quarta-feira, 30 de junho de 2010

Queria um cigarro.

E como já disse o grande Gessinger, músico dos pampas: "Eu que não fumo, queria um cigarro (...)". Sim, queria mesmo, queria um cigarro, uma bebida, uma música na vitrola e uma boa companhia. Quem não quis tudo isso ao menos uma vez na vida? Quem não quis vai querer, aposto. Não há nada mais agradável que um abraço quando se precisa de um, que uma bebida pra comemorar ou esquecer. Que uns bons amigos à quem confidenciar, trocar segredos e desabafar.
Não há nada melhor que um novo amor pra curar a dor da ausência de outro. Sejamos realistas. Deixe de lado a hipocrisia e admita, você também quer ser feliz. Todo mundo quer. Você também quer o amor presente na sua vida, e, se você é idiota o suficiente para não querer admitir isso, eu tenho dó de você. E o tenho da forma mais baixa que pode existir. E quando você se deparar em uma encruzilhada amorosa, vou dizer: Isso é o que o amor faz com as nossas vidas.
Amar é simplesmente glorioso. Ser correspondido é divino.
Mas, se o inverno é frio demais, feche as portas e janelas, pegue uma coberta, uma bebida e um cigarro, mesmo que seja só para enfeitar. Ponha uma boa música para tocar e desfrute do bom momento.
Sozinho ou não.

Nenhum comentário:

Postar um comentário