quarta-feira, 30 de junho de 2010

Estréia Eclipse.

Sim, é obvio que eu não poderia deixar passar em branco essa data que venho esperando desde metade do ano de 2009. É hoje meu povo, estréia de The Twilight Saga - Eclipse.


Eu não faço a mínima idéia de como ficou o filme, espero fazer isso o mais rápido possível. Mas, é claro, acompanho todas as atualizações do máximo de sites, vídeos e afins sobre o tema que eu consigo.
Não sei o que vocês, fãns e não-fãns estão esperando ver, mas eu? É até difícil saber por onde começar. As festinhas do pijama com Bella e Alice, e o telefonema sobre os ursos pardos das montanhas ficarem no chinelo. Os vampiros recém-criados e suas sedes. O amor e atração incontrolável de Bellaward. O metido do Jake, levando um belo soco na cara. Desculpem, eu gosto do Jake, e realmente sinto pena dele, por todo aquele sentimento frustando, mas... sem querer contar muito, tudo isso será resolvido. Sim, sou Team Cullen, gosto de todos, principalmente do lindo, poderoso, romântico e vegetariano Edward.

Pelo que andei lendo de ontem pra hoje, os atores se saíram muito bem. As cenas da luta, barraca e pedido de casamento são as que estão me deixando mais curiosa. Parece que a peruca da Bella não atrapalhou nada, o cabelo estranho do Jasper também não. Ao que tudo indica, a atuação dele está perfeita, assim como a da minha diva Alice. A Rose ganhou a verão noiva vingativa (essa cena também deve ter ficado boa). Carlisle, nosso médico delícia, vai deixar seu lado mais sombrio aparecer, assim como Esme, nossa mamãe linda, com o coração maior coração vampírico que conhecemos. Emmett, nosso bebezão, continua lindo, brincalhão e dessa vez, mais feroz. E por último, mas não menos importante, o meu todo poderoso Edward. Como pode ser tudo isso? Não consigo nem imaginar outra pessoa sem ser o Robert dar vida a esse personagem tão altruísta, rômantico e encantador. Não seria a mesma coisa. Nunca.


Enfim, Eclipse tem tudo pra ser o maior sucesso do verão. Espero ansiosa pela oportunidade de poder comprovar com meus olhos, ouvidos, coração e, se for possível, sangue, toda essa maravilha que o titio David Slade preparou pra nós.

Eu não posso me levar pelo arrependimento da decisão de seguir em frente.
Bella. (em algum momento da saga)

Queria um cigarro.

E como já disse o grande Gessinger, músico dos pampas: "Eu que não fumo, queria um cigarro (...)". Sim, queria mesmo, queria um cigarro, uma bebida, uma música na vitrola e uma boa companhia. Quem não quis tudo isso ao menos uma vez na vida? Quem não quis vai querer, aposto. Não há nada mais agradável que um abraço quando se precisa de um, que uma bebida pra comemorar ou esquecer. Que uns bons amigos à quem confidenciar, trocar segredos e desabafar.
Não há nada melhor que um novo amor pra curar a dor da ausência de outro. Sejamos realistas. Deixe de lado a hipocrisia e admita, você também quer ser feliz. Todo mundo quer. Você também quer o amor presente na sua vida, e, se você é idiota o suficiente para não querer admitir isso, eu tenho dó de você. E o tenho da forma mais baixa que pode existir. E quando você se deparar em uma encruzilhada amorosa, vou dizer: Isso é o que o amor faz com as nossas vidas.
Amar é simplesmente glorioso. Ser correspondido é divino.
Mas, se o inverno é frio demais, feche as portas e janelas, pegue uma coberta, uma bebida e um cigarro, mesmo que seja só para enfeitar. Ponha uma boa música para tocar e desfrute do bom momento.
Sozinho ou não.

Retratos...


Com ele sim eu me importava. Sempre. Mesmo que inconscientemente. Realmente me importava. Não queria ter me dado conta se não fosse pra valer. Não se ele não se importasse. E há muito tempo não acontecia isso que o sábio Caio F. Abreu descreve em poucas palavras: "Novamente não consegui dormir. Fiquei olhando os retratos na parede branca." Retratos do que poderia ter sido a um bom tempo. Do que poderia ter sido ontem. Já não sei se me importo mais. Se quero me importar mais. Quando acordo, percebo que aquele momento de raiva já está mais apagado. Não totalmente, mas chegando na fase translúcida. Sempre acreditei que tudo acontece porque tem que acontecer. Seja por Deus, destino ou acaso. Nem tudo é flor, perfume e boa música. Às vezes a gente sofre porque tem que sofrer, acredito que seja para crescer. Estou crescendo constantemente.

sábado, 26 de junho de 2010

Amanhã

Pois é. Nada como um domingo cheio de ressaca e dores de cotovelo. Tudo bem, as bebidas da noite passada colaboraram para que isso acontecesse. E olha, nem foram tantas. A festa tava legal, cheio de gente esquisita, bebidas, amigos. E aquela pessoa. Sim, justamente, aquela pessoa que é um mistério. Daqueles bem difíceis de desvendar. Talvez com Sherlock Holmes poderia ajudar. Ou Freud. Não sei, acho que os dois. O segundo, para mim é claro. Pés doendo. Bebida gelada. Sei lá, mexeu com minha cabeça. Gente bonita, gente agradável. Mas não compensa. Voltei pra casa, brava, com dores nos pés e, o pior de tudo, sem a resposta. Chequei em casa, abri o portão. Tirei os sapatos e subi as escadas correndo. Coisa abençoada estar no meu refúgio feliz. Meu quarto. Guarnecido das mais importantes coisas, me protegendo do mundo cruel e infeliz que existe do outro lado da porta. Só quero encontrar ele amanhã. Só amanhã.

Me traz uma bebida...

Senta aí, vamos conversar. Quero te explicar como é a vida. Que piada! Como se eu mesma soubesse como ela é. Bem, pelo menos a minha eu posso te explicar. Ao menos eu acho que posso. Estou aqui, no meu quarto, em uma tarde de sábado ensolarada. Alice In Chains rodando. De um lado uma garrafa vazia de Heineken, um souvenir. Do outro, uma garrafa de água com gás, importante. Não, eu não sou aquilo que você espera que eu seja. Sou aquilo que tenho vontade de ser quando acordo. Não tenho grandes pretensões. Ser feliz todo mundo quer.
Atrás de frases bonitas todo mundo parece ser legal. Eu não quero parecer legal. Quero que você goste de mim pelo o que eu sou. E se não gostar, então tudo bem pra mim. Sim, me traga uma bebida. Bebidas são importantes, nos fazem libertar a nossa verdadeira intenção de tudo, sem sentirmos vergonha. E, é bem provável que iremos sentir vergonha por isso no outro dia. Mas tudo bem, a vida é só uma, temos que aproveitar. Então, sem muita demora, quero dar boas vindas para mim, e para você também. Sinta-se a vontade, como eu estou me sentindo. Senta aí e vamos conversar.